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Vitória da Segurança nas Escolas: CLDF Aprova Projeto de Câmeras, apesar dos Irresponsáveis do PT e PSOL

 

Em um momento crucial para a segurança das crianças e adolescentes do Distrito Federal, a Câmara Legislativa (CLDF) aprovou, nesta terça-feira (21/10), o projeto de lei de autoria dos deputados Roosevelt Vilela (PL) e Thiago Manzoni (PL), que autoriza a instalação de câmeras de segurança com captação de áudio e vídeo em escolas e creches públicas.

Essa medida, que visa combater o crescente índice de violência nas instituições de ensino, foi aprovada por 15 votos a favor e apenas 6 contra, demonstrando o compromisso da maioria dos parlamentares com a proteção da comunidade escolar.

No entanto, é lamentável destacar a postura obstrucionista dos deputados do PT e do PSOL, que votaram contra a proposta em uma tentativa desesperada de barrar avanços reais na segurança pública.

 Figuras como Fábio Felix (PSOL) e Chico Vigilante (PT) preferiram criar narrativas ideológicas, alegando que o projeto representaria uma "censura" aos professores ou uma "falsa segurança", em vez de reconhecer a urgência de mecanismos que inibam crimes graves nas escolas.

Essa oposição ruidosa, marcada por protestos e tentativas de engavetar o texto, revela uma irresponsabilidade chocante: parece que esses parlamentares preferem manter o status quo de violência do que implementar soluções práticas que protejam alunos, professores e funcionários.

A aprovação vem em um contexto alarmante de violência nas escolas públicas do DF. Nos últimos 15 dias, casos horrendos chocaram a sociedade e reforçaram a necessidade imediata de medidas como as câmeras. Por exemplo, no início de outubro, o professor Tiago Alves Ferreira foi preso preventivamente por estuprar uma criança de apenas 4 anos em uma escola do Itapoã. A menina relatou o abuso à mãe, descrevendo como o agressor "beijou" suas partes íntimas, um ato que deixou sequelas profundas na vítima e na comunidade.

 Como é possível que deputados oposicionistas ignorem tal barbaridade e votem contra ferramentas que poderiam prevenir ou registrar esses crimes.

Dias depois, em 3 de outubro, um adolescente de 15 anos foi esfaqueado nas costas e no peito por um colega de 14 anos dentro de uma escola no Riacho Fundo II. A briga resultou em lesões graves, exigindo intervenção dos bombeiros e da Polícia Militar, embora a vítima não precisasse de hospitalização imediata.

Esse incidente é mais um exemplo do caos que permeia os corredores escolares, onde brigas violentas se tornam rotina. A maioria da CLDF, horrorizada com esses episódios, optou pela ação concreta, enquanto a minoria oposicionista parece mais interessada em "ganhar no grito" do que em soluções efetivas.

E, para culminar essa onda de violência, nesta segunda-feira (20/10), um pai invadiu o Centro Educacional 4 do Guará e agrediu um professor de 53 anos com nove socos e pontapés na sala de coordenação. O motivo? Uma simples repreensão à filha do agressor por usar celular em sala de aula, o que violava regras claras. O educador foi humilhado na frente da própria aluna, em um ato de selvageria que expõe a vulnerabilidade dos profissionais de ensino.

Como esses deputados do PT e PSOL podem defender narrativas que priorizam "liberdades" abstratas em detrimento da segurança real? Sua oposição ao projeto não só ignora esses fatos, mas também contribui para perpetuar um ambiente onde crimes como esses prosperam sem inibição.

É hora de questionar: por que esses parlamentares se colocam contra medidas que poderiam salvar vidas e preservar a integridade de nossas crianças? Sua resistência parece mais alinhada a agendas ideológicas do que ao bem-estar público. A aprovação do projeto, mesmo facultativa para as escolas, representa um passo adiante na luta contra a violência, e a maioria da CLDF merece aplausos por priorizar a realidade sobre discursos vazios.

Parabéns aos deputados Roosevelt Vilela e Thiago Manzoni por essa iniciativa visionária. Que sirva de exemplo para que o DF avance rumo a escolas mais seguras, livres do terror que hoje as assombra.

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