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Legado de Aderivaldo: o capitão que virou “prefeito” e mudou o Jardim Botânico

O Jardim Botânico se despede de Aderivaldo Cardoso: um ciclo de transformação e legado

No próximo dia 10 de junho, chega ao fim um ciclo marcante para o Jardim Botânico. O administrador regional, Aderivaldo Cardoso, deixará o cargo para se dedicar ao Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais da Polícia Militar do Distrito Federal — um passo importante rumo à patente de Major.

Mas Aderivaldo foi muito mais do que um administrador. Nestes mais de dois anos à frente da RA-XXVII, ele se tornou, na prática, o “prefeito” da maior cidade condominial do DF. Construiu pontes com síndicos, líderes comunitários e entidades representativas de quase uma centena de condomínios. Sua gestão virou referência.

Desde o primeiro governo de Ibaneis Rocha, a região teve vários administradores — poucos, no entanto, deixaram marcas tão profundas quanto Aderivaldo. Ele abraçou o projeto de desenvolvimento do Governo do Distrito Federal e trabalhou incansavelmente para aproximar a população das grandes transformações que tomaram forma na região: viadutos, duplicações, regularização fundiária e uma valorização imobiliária sem precedentes.

Avaliado entre os dez melhores administradores do DF pelo Palácio do Buriti, Aderivaldo agora também foi convidado para assumir a diretoria institucional da Associação dos Condomínios do Jardim Botânico — prova de que sua conexão com a cidade vai além do cargo público.

Nesta sexta-feira (30), síndicos e lideranças locais se reúnem no Restaurante Santa Fé para homenagear aquele que materializou sonhos antigos em conquistas reais. Aderivaldo deixa o cargo, mas não deixa o Jardim Botânico. Seu legado permanece — visível em obras, projetos e, principalmente, no coração dos moradores.

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