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Patrício estará de volta! "Policiais militares ficaram órfãos com a minha saída"

Administradora Maria Antônia e petista Patrício disputam os votos de uma das regiões mais populosas do DF


Patrício e Maria Antônia Magalhães apostam no Gama para chegar à Câmara Legislativa. Fotos: Divulgação/Câmara Legislativa e Divulgação/Agência Brasília
Maria Antônia Magalhães (SD), a administradora regional do Gama, e Patrício (PT), o ex-cabo, disputam os votos dos 122 mil eleitores do Gama, uma das regiões mais populosas do DF e sem representação na Câmara Legislativa. Candidatos a deputado distrital, os dois têm história na região e estarão nas urnas nas eleições de 2018.
Patrício quer também reconquistar uma categoria dividida, os militares, que ele já representou outrora. “Trabalhei nos bastidores esses três anos. Ficaram órfãos com a minha saída”, dispara o petista, que já está confirmado nas fileiras de candidatos do PT – junto com os dois já deputados distritais Chico Vigilante e Ricardo Vale, já que Wasny de Roure deve se candidatar ao Senado – mais os veteranos Arlete Sampaio, Roberto Policarpo e  Geraldo Magela.
“O que o Gama e categoria – bombeiros e policiais militares – tiveram nesses anos?”, indaga para reiterar que não surgiram lideranças no meio militar tampouco na cidade. Embora reconheça que Maria Antônia seja uma boa concorrente, o petista diz que “é preciso ter votos em outras cidades e segmentos”.
Para Patrício, que foi deputado distrital por dois mandatos, nenhum segmento sindical ou social sozinho conseguirá eleger um candidato. “As últimas eleições vêm demonstrando isso. O número de corte é muito alto para obter esses votos em uma só cidade”, observa o petista, que, em 2014, se candidatou a deputado federal e obteve 16.776 votos. “Se nós dois chegássemos, seria bom para a cidade”, finaliza.
Terceira tentativa
Pois Maria Antônia está confiante de que somente os votos do Gama sejam suficientes para fazer dela uma deputada distrital. Embora ainda não reconheça que seja mesmo candidata, ela diz ser possível sim. “O Gama tem sofrido muito com a falta de um representante na Câmara Legislativa. Estamos parados no tempo”, argumenta.
Em 2006 e 2010, a então assessora do ex-governador Joaquim Roriz já havia se candidato ao mesmo cargo pelo PRP e PTdoB, respectivamente, e, em cada uma das eleições, conseguiu pouco menos de 4 mil votos. Agora, que se cacifou no comando da região, tem certa popularidade por lá e tirou do caminho dela a deputada distrital Sandra Faraj, que já não faz mais parte dos quadros do partido, pode chegar a ocupar uma das 24 cadeiras da Casa. Depende, segundo ela, que é aliada de primeira hora do governador Rodrigo Rollemberg,de uma discussão familiar, para que seja confirmada a candidatura.
Fonte: Poder no quadrado



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3 comentários

  1. Sim, talvez a população do Gama vote nele, mas voto de PM vai ser difícil...

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  2. Sim, talvez a população do Gama vote nele, mas voto de PM vai ser difícil...

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  3. Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk...snif, snif, snif, snif, snif, snif...kkkkkkkkkkkkkkk.... realmente tá dividida, 99,99% de um lado e 00,01% do lado dele (ou menos traíra!).

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