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Lula Posando de Gigante: "Não Fale Grosso Comigo, Trump!" – Mas Quem Paga a Conta É o Brasil 🚨
Por Halk– 18 de outubro de 2025Em São Bernardo do Campo, Lula subiu no palco como herói de novela mexicana, enfrentando o "gringo malvado".
Nesta sábado (18), diante de estudantes de cursinhos populares, o presidente mandou um recado direto a Donald Trump: "Que nunca mais um presidente de outro país ouse falar grosso com o Brasil porque a gente não vai aceitar."
A plateia aplaudiu, claro, embalada pela promessa de uma "doutrina latino-americana" para tornar o continente independente. Parece patriotismo puro, mas não se engane: é só teatro populista.
Tudo começou em julho, quando Trump, furioso com a condenação de Jair Bolsonaro a 27 anos por tentativa de golpe, impôs tarifas de até 50% sobre produtos brasileiros.
O motivo? Pressão política: Trump exigiu a anulação do processo. Lula respondeu com bravatas, mas a realidade é outra. Em setembro, na Assembleia Geral da ONU, os dois trocaram abraços e elogios – Trump até falou em "química excelente".
Uma ligação de 30 minutos depois reforçou o "tom amigável", com promessas de reunião presencial.Mas o clima mudou rápido. Na quinta (16), o chanceler Mauro Vieira se reuniu com o secretário de Estado Marco Rubio em Washington. Resultado? Conversas "excelentes", mas zero avanços nas tarifas.
E Lula, o que faz? Volta ao palanque em São Bernardo, posando de valente: "Não é questão de coragem, é de dignidade e caráter."
Enquanto anunciava R$ 13,8 bilhões para o Pé-de-Meia, ele ironizou que só os banqueiros da Faria Lima reclamariam. Sério, Lula? O rombo fiscal do seu governo não é culpa da elite, mas da sua gestão.
Lula já brincou que, por ser oito meses mais velho, pode "falar mais grosso" com Trump.
Em agosto, ameaçou retaliar com os Brics, dizendo que o Brasil "não pode se humilhar". Mas essa postura de "soberania a qualquer custo" é puro oportunismo. Mira 2026, infla a base com discursos inflamados e distrai do desemprego e da inflação que corroem o bolso do brasileiro.
As tarifas de Trump já custam caro: estimativas apontam perdas de US$ 10 bilhões anuais em exportações, com setores como agricultura e indústria sofrendo o baque. 
Lula fala em vender para China e Ásia, mas ignora que os EUA são nosso segundo maior parceiro comercial (US$ 88 bilhões em 2024). Sem os EUA, quem paga a conta? O trabalhador brasileiro, com produtos mais caros e menos empregos.
E tem mais: enquanto Lula posa de defensor da América Latina, ele ignora o caos na Venezuela, apoiando Maduro.
Os EUA intensificam operações da CIA contra o narcotráfico por lá, mas Lula prefere discursos vagos de "independência regional". Isso enquanto cartéis e migração forçada desestabilizam nossas fronteiras. É soberania ou irresponsabilidade?
Nas redes, o circo pega fogo. No X, bolsonaristas chamam Lula de "cagão" que só briga à distância.
Petistas celebram a "defesa da pátria", mas um perfil conservador resumiu bem: "Lula se acha valentão, mas expõe fraqueza sob tarifas de Trump, defendendo ditadores como Maduro."
Fato: soberania sem economia forte é lorota. Bolsonaro, por exemplo, negociava com Trump sem sanções. Lula? Prefere gritar a construir pontes. 
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