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"Deus abençoe o pacificador”, destaca primeira página do The Jerusalem Post

Quando Trump assumiu a presidência pela primeira vez, foi o primeiro líder americano em muito tempo a não iniciar nenhuma guerra.
Vale lembrar que a militância de redação — no Brasil e no resto do mundo — afirmava justamente o contrário: que ele promoveria conflitos e desestabilizaria o planeta.
Quando Biden chegou à Casa Branca, um “jornalista” brasileiro chegou a afirmar que “o mundo ficará mais suave com Biden”.
O que ocorreu foi exatamente o oposto. Assistimos ao desastre da retirada atabalhoada dos EUA do Afeganistão, que expôs a fraqueza americana e foi imediatamente notada por Moscou — que, pouco depois, invadiu a Ucrânia. Em seguida, veio o ataque do Hamas a Israel e o aumento da agressividade chinesa em relação a Taiwan e a outros países da região.
Agora, com Trump de volta à presidência, há um esforço monumental pela paz. Ele interveio e conseguiu um cessar-fogo no conflito entre Índia e Paquistão — duas potências nucleares. E, hoje, obteve o que parecia impossível: um acordo entre Israel e o Hamas para a devolução dos reféns e um cessar-fogo que pode encerrar uma guerra que já dura dois anos.
Mesmo diante desses fatos, a militância de redação ao redor do mundo segue atacando o presidente americano — deixando claro que a esquerda nunca buscou a paz, nem qualquer objetivo nobre, mas apenas o poder, através da manipulação sistemática da opinião pública.
Que tipo de ser humano pode defender o Hamas?
Quando os animais do Hamas invadiram Israel em 07 de outubro de 2023, eles assassinaram mais de 1000 civis e tomaram 250 reféns.
Ao longo de dois anos, 120 reféns foram soltos e outros 130 morreram nas mãos dos seus algozes.
O sofrimento dessas pessoas, e dos seus familiares, é inimaginável.
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