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Sanção dos EUA isola Alexandre de Moraes do sistema financeiro internacional

 


Sanção dos EUA a Alexandre de Moraes afeta bancos e empresas com vínculos internacionais

A inclusão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, na lista de sanções do governo dos Estados Unidos, por meio da Lei Global Magnitsky, gerou impactos imediatos sobre o sistema financeiro internacional.

A medida atinge instituições que operam em dólar, têm sede ou filial nos EUA ou desejam manter acesso ao sistema bancário norte-americano. Bancos, seguradoras, plataformas digitais, empresas de tecnologia e outras corporações globais estão entre as afetadas.

Com a sanção, o nome de Moraes foi inserido nas listas de alerta do Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros (OFAC), do Departamento do Tesouro dos EUA. Essas listas são utilizadas por sistemas de compliance ao redor do mundo, o que amplia os efeitos da penalidade. Na prática, instituições de outros países também podem recusar manter relações com o ministro, diante do risco regulatório e de sanções secundárias.

O fenômeno, conhecido como overcompliance, ocorre quando empresas privadas adotam bloqueios preventivos mesmo sem exigência expressa, com receio de sofrer consequências por manterem qualquer vínculo com o sancionado. A consequência é um possível isolamento financeiro em escala global.

A informação foi publicada originalmente pelo jornalista Raul Holderf Nascimento, em matéria veiculada em 31 de julho de 2025.
📌 Fonte: Raul Holderf Nascimento | Publicado em 31/07/2025 às 04h30

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