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Além de Moraes e ministros do STF, EUA avaliam sanções contra cônjuges e escritórios de advocacia de familiares

Por Conexão Política


Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O governo Donald Trump, por meio do Departamento de Justiça dos Estados Unidos, estuda ampliar o escopo das sanções previstas na Lei Magnitsky contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. Ainda em análise, a proposta inclui estender as punições a cônjuges de outros magistrados da Corte que atuam no setor privado, especialmente em escritórios de advocacia.

A motivação, segundo fontes do governo americano, seria garantir efetividade às penalidades financeiras. De acordo com essa avaliação, parte significativa da renda dos ministros viria de escritórios comandados ou associados às suas esposas. A medida impediria que empresas com atuação nos Estados Unidos e cidadãos norte-americanos mantenham relações contratuais com essas bancas.

Atualmente, quatro ministros do STF têm cônjuges ligados a escritórios de advocacia. As sanções, se implementadas, proibiriam contratos com qualquer entidade ou pessoa jurídica norte-americana.

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