BRASIL
ciclista morre após engolir abelha
Abelha engolida provoca choque anafilático e leva atleta à morte
Um ciclista de 43 anos, Waldonilton de Andrade Reis, veio a óbito após engolir uma abelha durante um treinamento na orla da praia de Ponta Negra, em Manaus, capital do Amazonas. O incidente, que provocou um choque anafilático no atleta, ocorreu no dia 2 de março em uma área frequentada por esportistas de alto desempenho. Waldonilton passou 21 dias internado em um hospital local antes de ter sua morte encefálica confirmada pelos médicos.
Foto: reprodução redes sociais
Após o ocorrido, Waldonilton foi socorrido por pessoas que estavam nas proximidades e relatou ter engolido a abelha durante o treino. Os médicos informaram aos familiares do ciclista que a morte encefálica foi resultado da falta de oxigênio no cérebro por mais de três minutos.
Em entrevista ao portal G1, a irmã do atleta, Rosilene Reis, lamentou o tempo que Waldonilton esperou pelos primeiros socorros. Segundo ela, o irmão ficou cerca de 20 minutos com dificuldade para respirar, o que agravou seu estado de saúde ainda no local.
Rosilene destacou a falta de recursos médicos na área: "Não teve um socorro, não teve um posto de saúde, não tem um hospital por perto. O máximo que tinha era uma base do Corpo de Bombeiros, que não tinha médico no plantão".
De acordo com a irmã do ciclista, após o desespero das pessoas tentando ajudá-lo, um sargento do Corpo de Bombeiros finalmente chegou ao local e conseguiu reanimar Waldonilton. Infelizmente, o atleta não resistiu às complicações decorrentes do incidente e faleceu após três semanas de internação.
Um ciclista de 43 anos, Waldonilton de Andrade Reis, veio a óbito após engolir uma abelha durante um treinamento na orla da praia de Ponta Negra, em Manaus, capital do Amazonas. O incidente, que provocou um choque anafilático no atleta, ocorreu no dia 2 de março em uma área frequentada por esportistas de alto desempenho. Waldonilton passou 21 dias internado em um hospital local antes de ter sua morte encefálica confirmada pelos médicos.
Foto: reprodução redes sociais
Após o ocorrido, Waldonilton foi socorrido por pessoas que estavam nas proximidades e relatou ter engolido a abelha durante o treino. Os médicos informaram aos familiares do ciclista que a morte encefálica foi resultado da falta de oxigênio no cérebro por mais de três minutos.
Em entrevista ao portal G1, a irmã do atleta, Rosilene Reis, lamentou o tempo que Waldonilton esperou pelos primeiros socorros. Segundo ela, o irmão ficou cerca de 20 minutos com dificuldade para respirar, o que agravou seu estado de saúde ainda no local.
Rosilene destacou a falta de recursos médicos na área: "Não teve um socorro, não teve um posto de saúde, não tem um hospital por perto. O máximo que tinha era uma base do Corpo de Bombeiros, que não tinha médico no plantão".
De acordo com a irmã do ciclista, após o desespero das pessoas tentando ajudá-lo, um sargento do Corpo de Bombeiros finalmente chegou ao local e conseguiu reanimar Waldonilton. Infelizmente, o atleta não resistiu às complicações decorrentes do incidente e faleceu após três semanas de internação.
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