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Diante do iminente desastre empresários tomam atitude decisiva na reta final


Foto: Marcos Corrêa/PR

Há cerca de dois meses, uma parcela pequena, mas poderosa, do empresariado brasileiro começou a namorar a campanha de Lula, embriagados pelas falsas pesquisas divulgadas pela imprensa.

Passado o 1º turno, com as pesquisas errando escandalosamente, com a notícia da economia Argentina destruída em pouco mais de 2 anos pela equipe do presidente Alberto Fernandez, amigo pessoal do líder do PT, com multinacionais fugindo da Colômbia onde outro presidente socialista acabou de vencer as eleições e com o Chile marchando para convulsão social, acendeu-se um alerta. Com isso, a classe empresarial chega a uma conclusão óbvia: não dá para trocar Paulo Guedes por Aluízio Mercadannte ou quem quer que seja no Ministério da Economia.

Coube ao jornalista mais anti-bolsonarista do Brasil, Lauro Jardim, alertar seus ‘parças’ do PT que:
“Os empresários têm procurado aos montes o comitê de campanha de Bolsonaro. Querem contribuir, mas não apenas doar o dinheiro. Querem fazê-lo encontrando o ministro Fábio Faria, ou o senador Flávio Bolsonaro ou o presidente do PP Ciro Nogueira. Querem ajudar mas tomar a benção também. São momentos que o olho no olho é fundamental.”

O colunista também sinaliza que dinheiro não é mais problema para campanha de Bolsonaro. Concordo, só na semana passada o caixa de doações bateu R$ 68 milhões.

O clima está tão favorável para o Capitão que até o isentão, ACM Neto (União), candidato ao governo da Bahia, começou a pedir para os prefeitos baianos que o apoiam, para que reforcem a campanha de Bolsonaro.

Faltam apenas cinco dias para os brasileiros decidirem se querem um país livre ou se abrirão mão de sua liberdade.


Eduardo Negrão

Consultor político e autor de "Terrorismo Global" e "México pecado ao sul do Rio Grande" ambos pela Scortecci Editora.
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