POLÍTICA
"Carreta Furacão" de Lula terá 35 Ministérios
Governo Lula terá aproximadamente 35 ministérios, afirma Rui Costa
O futuro ministro da Casa Civil afirmou que o Ministério do Planejamento será desmembrado
Rui Costa, chefe da Casa Civil de Lula
O governador da Bahia e futuro ministro da Casa Civil do governo eleito, Rui Costa (PT), afirmou, nesta segunda-feira (12/12), que a gestão de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deve ter aproximadamente 35 ministérios. “Deve ficar em torno disso. Está fechando, no gerúndio. Estamos finalizando”, disse Costa.
A declaração foi dada em conversa com a imprensa na noite desta segunda, na chegada ao jantar organizado pelo advogado Carlos de Almeida Castro, conhecido como Kakay, para comemorar a diplomação de Lula e Geraldo Alckmin (PSB) pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
De acordo com Rui Costa, o governo eleito discute desmembrar o Ministério do Planejamento — que cuidará de assuntos orçamentários e estratégicos — e criar uma pasta de Gestão, que será responsável por áreas administrativas e de “governo digital”.
“Justamente buscando possibilitar que o país faça planejamento. Porque fica um ministério grande que a máquina termina absorvendo ao cotidiano, absorvendo as ações de governo, e o governo não se planeja no curto, médio ou no longo prazo”, disse.
Costa também pontuou que todos os bancos públicos, inclusive instituições regionais, serão geridos pelo Ministério da Fazenda. Somente o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) será subordinado ao Minsitério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).
Diplomação de Lula
O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o vice Geraldo Alckmin (PSB) receberam no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), nesta segunda-feira (12/12), a diplomação.
Durante sessão solene, o presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, entregou o certificado de que as eleições foram legítimas e a chapa presidencial cumpriu a última etapa do processo, condição para que o próximo mandatário brasileiro possa tomar posse, em 1º de janeiro.
O presidente eleito e aliados comemoram o rito em jantar na casa do advogado Kakay, em Brasília.
O futuro ministro da Casa Civil afirmou que o Ministério do Planejamento será desmembrado
Rui Costa, chefe da Casa Civil de Lula
O governador da Bahia e futuro ministro da Casa Civil do governo eleito, Rui Costa (PT), afirmou, nesta segunda-feira (12/12), que a gestão de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deve ter aproximadamente 35 ministérios. “Deve ficar em torno disso. Está fechando, no gerúndio. Estamos finalizando”, disse Costa.
A declaração foi dada em conversa com a imprensa na noite desta segunda, na chegada ao jantar organizado pelo advogado Carlos de Almeida Castro, conhecido como Kakay, para comemorar a diplomação de Lula e Geraldo Alckmin (PSB) pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
De acordo com Rui Costa, o governo eleito discute desmembrar o Ministério do Planejamento — que cuidará de assuntos orçamentários e estratégicos — e criar uma pasta de Gestão, que será responsável por áreas administrativas e de “governo digital”.
“Justamente buscando possibilitar que o país faça planejamento. Porque fica um ministério grande que a máquina termina absorvendo ao cotidiano, absorvendo as ações de governo, e o governo não se planeja no curto, médio ou no longo prazo”, disse.
Costa também pontuou que todos os bancos públicos, inclusive instituições regionais, serão geridos pelo Ministério da Fazenda. Somente o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) será subordinado ao Minsitério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).
Diplomação de Lula
O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o vice Geraldo Alckmin (PSB) receberam no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), nesta segunda-feira (12/12), a diplomação.
Durante sessão solene, o presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, entregou o certificado de que as eleições foram legítimas e a chapa presidencial cumpriu a última etapa do processo, condição para que o próximo mandatário brasileiro possa tomar posse, em 1º de janeiro.
O presidente eleito e aliados comemoram o rito em jantar na casa do advogado Kakay, em Brasília.
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