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DEPUTADA QUER PROIBIR POLICIAIS DE BEBER

O policial do Rio de Janeiro é proibido de fazer muitas coisas, dentre elas: proibido de atirar em bandidos antes de tomar uma chuva de tiros; proibido de fazer greve e reivindicar seus direitos; proibido de multar motoristas ou rebocar veículos; proibidos até de exercer a profissão e falar que é policial porque senão é morto covardemente e ninguém faz nada.

Mas, um projeto da deputada estadual Martha Rocha, que foi ex-chefe de polícia civil, já é algo totalmente absurdo. A deputada simplesmente apresentou um projeto para PROIBIR O POLICIAL DE BEBER.



Não é "fake news" , não. É algo real. A imagem acima mostra o teor do PL que tramita na Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro.


Ela simplesmente quer que os estabelecimentos comerciais não vendam bebidas aos que forem identificados como  policiais.



 Os policiais estão sendo cassados e mortos no Rio de Janeiro, estão sendo feitos de escravos pelo senhor governador Wilson Witzel, e a senhora está se preocupando em proibir bares de vender bebidas a policiais!?

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3 comentários

  1. Claro, ela nunca foi policial, mas apenas ficava sentada atrás de uma mesa com ar-condicionado.
    Ingerir ou não bebida alcoólica é uma decisão que cabe a cada um, e ciente do aumento dos riscos à própria segurança pessoal. Sempre dizia isso para colegas, que inclusive por vezes decidiam tomar mesmo que só um gole em serviço.
    Pessoalmente, acredito que um policial fica muito mais vulnerável depois de beber, caso esteja na rua ou qualquer ambiente, como foi o caso do Ten da PMDF morto em uma boate agora em abril de 2019, resultado que seria bem diferente, caso ele não tivesse ingerido bebida alcoólica.

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  2. Vivi pra ler que Delegado nao é policial....largue de ser invejoso e vá estudar, em vez de ficar desqualificando os outros!
    Sou pm e atesto a inveja por parte de algumas pessoas que se acham melhores que as outras...

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    Respostas
    1. Não é inveja, é INFORMAÇÃO! Você precisa!
      Pergunte a um agente ou escrivão da PF, por exemplo, o que ele acha de um delegado. Tenho irmão na PF e na PCTO, e ambos são unânimes em desconsiderar a figurar do delegado no rol dos que realmente exercem a atividade policial.
      A única coisa que justifica a existência de um delegado é o Inquérito Policial. Sem o IP, que só existe no Brasil e em outros dois países africanos, o delegado simplesmente não tem função. E, essas palavras não minhas, são de agentes e escrivães, inclusive da PCDF, dos quais já tive a oportunidade ler alguns artigos explicando o arcaísmo e a ineficiência do IP, que como disse, só existe no Brasil e em outros países da África. Em todos os países mais desenvolvidos, tem-se o Juizado de Instrução com o Ciclo Completo de Polícia, o que, por óbvio, elimina a figura do delegado.

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