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CUT vende prédio, demite funcionários e se afunda na maior crise sindical já vivida.


A Central Única dos Trabalhadores (CUT) sairá do prédio próprio no bairro do Brás, em São Paulo, sua sede há 23 anos, para um endereço no centro antigo da cidade. A decisão de vender o imóvel foi tomada pela Executiva da CUT no fim de julho. O prédio de sete andares está avaliado R$ 40 milhões, e poderá ser comprado pela Igreja Mundial do Poder de Deus. De acordo com a Época, o negócio ainda não foi fechado, mas Vagner Freitas, presidente da entidade, já teria decidido pela saída do Brás, o berço do sindicalismo paulista. A contribuição sindical obrigatória, extinta pela reforma trabalhista do governo Michel Temer, é a principal responsável pela crise vivida pela CUT.
Mas a Central ainda deverá enfrentar um desafio ainda maior: encarar o futuro governo de Jair Bolsonaro. Freitas lembrou o dia da votação do impeachment de Dilma Rousseff, quando deputados justificavam seus votos em voz alta no plenário. Um deles, Fernando Francischini, então do PSD, votou “pelo fim da CUT e seus marginais”. Francischini é um parlamentar próximo ao presidente eleito.


O presidente da CUT, Vagner Freitas. (Foto: Ricardo Stuckert)
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1 comentário

  1. Cambada de vagabundos, acho melhor arrumar um emprego.Pois o bicho vai pegar.

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